Ativismo

Ação articulada coletivamente em nome de um programa político. Nesse sentido, pode-se definir o ativismo como um projeto coletivo comprometido com a transformação da realidade em favor de objetivos a ser alcançados por meio da prática efetiva, permanente e organizada em busca da emancipação e contra as diversas formas de violência, exploração, dominação e injustiça social e política.

Aqui nesta página você encontra grupos regionais de ativismo em prol da libertação animal. Tais grupos costumam usar como principal tática a ação direta, que consiste em métodos imediatos para incentivar mudanças na sociedade.


Grupos Regionais de Ativismo

Coletivo Antiespecista

    • Grupo que nasceu em meados de 2019, com o objetivo de atender à necessidade de radicalidade no movimento vegano do Rio Grande do Sul. Hoje, reúne ativistas pela libertação animal e se propõe a organizar e realizar ações diretas não-violentas, mas disruptivas.
    • Isto é, ações que comunicam claramente o rompimento com o especismo cultural entranhado na sociedade capitalista. Realiza ações de variados tipos e em locais diversos, como no exemplo abaixo, em um supermercado.

Vila Vegana

    • Grupo criado em 2019, em Porto Alegre, com o objetivo de difundir o veganismo popular. São realizadas ações em diversas localidades, priorizando comunidades periféricas, tanto na própria cidade quanto em outras do Estado.
    • Ao mostrar imagens de exploração animal e conversar sobre isso com o público, es ativistas buscam informar sobre especismo (humanos se considerarem superiores aos outros animais, podendo fazer o que quiserem com eles), conscientizar sobre a necessidade de mudanças e mostrar que o modo de vida vegano pode ser acessível a todes.

Anonymous for the Voiceless (AV)

    • Organização que atua em prol do abolicionismo animal, especializada em ativismo de rua. Fundada em 2016, na Austrália, se espalhou depois por cidades do mundo todo.
    • As ações feitas pela organização são chamadas de “Cubo da Verdade”. Elas consistem em realizar uma formação em formato de cubo, onde os ativistas portam cartazes com a palavra “Verdade” e telas exibindo vídeos das diversas formas de exploração animal.
    • A ideia é tornar público a triste realidade dos animais criados para servir como alimento, para testes, vestuário, entretenimento, etc.
    • Quem se interessa em assistir é abordado por ativistas que ficam fora do cubo e são responsáveis por conversar sobre as imagens, a fim de provocar reflexão e despertar a consciência sobre sofrimento animal e veganismo.