Dadas as limitações das atuais instituições políticas historicamente herdadas das classes dominantes, como o exército, a polícia, os tribunais, as prisões, os manicômios e os órgãos da própria democracia representativa, faz-se urgente buscar novas formas coletivas de fazer política, tomar decisões e mediar conflitos.
Política não é inerte, está em movimento por meio das ideias e dos corpos. Sua existência não começa ou termina com o ato de votar, este sendo no máximo mera extensão do fazer político cotidiano que se dá por meio do entendimento de nosso lugar social no mundo. Então, pensar criticamente é essencial a quem se determina sujeito político.